Há cerca de um mês, a empresa Gol Linhas Aéreas anunciou a retirada de três voos diários
Os passageiros que partem do Aeroporto Petrônio Portela em Teresina contam com voos diretos para apenas quatro Estados do Brasil. Indo na contramão do aumento no número de embarques e desembarques, a quantidade de voos sem escala ou conexão partindo de Teresina tem diminuído com o tempo.
Há cerca de um mês, a empresa Gol Linhas Aéreas anunciou a retirada de três voos diários que partiam da capital piauiense. Um deles era a única opção para passageiros que saíam de Teresina chegar ao Rio de Janeiro sem escala. Além dos transtornos causados a quem precisa utilizar o serviço, quem também sofre com esta situação são as agências de viagens, que têm suas opções de trabalho reduzidas por conta da diminuição de voos operando.
Para quem viaja de avião, voos com conexão e escala são sinônimos de desperdício de tempo e aumento nos gastos. Para quem parte de Tere-sina, está cada vez mais difícil fugir deste tipo de voo, já que apenas os aeroportos de Fortaleza (CE), Campinas (SP), Guarulhos (SP), São Luís (MA) e Brasília (DF) recebem voos direto da capital piauiense.
Desde o início deste ano, o aeroporto de Teresina perdeu mais três opções de voo.As aeronaves que partiam direto para os aeroportos de São Luís, São Paulo e Rio de Janeiro deixaram de operar. A empresa Gol Linhas Aéreas alegou "ajustes em sua malha aérea local" para justificar a atitude. Com isso, Teresina ficou sem voos diretos para o Rio de Janeiro, já que esta era a única empresa que oferecia o serviço.
"Era um trecho muito procurado e há clientes que mudam de destino ao saber que o tempo de viagem será estendido por conta das escalas e conexões", relata a agente de viagens, Cristiane Mota. Segundo ela, no caso do Rio de Janeiro, uma viagem que antes poderia ser feita em menos de quatro horas com o voo direto, agora chega a durar 12, dependendo da quantidade de escalas e conexões.
Na região Nordeste, Tere-sina só possui voos diretos para Fortaleza e São Luís. Quem precisa viajar, por exemplo, para Recife (PE) pode enfrentar até três escalas e levar quase nove horas para chegar ao destino final. "Essa é nossa maior dificuldade, principalmente quando se trata de Recife e Natal. E as companhias nem sinalizam a pretensão de disponibilizar voos para essas cidades", afirma a proprietária de uma agência de viagens, Cláudia Sueni. Ela explica que quando um voo é tirado de circulação só é dada uma explicação: "o voo não estava tendo um bom aproveitamento".
Para quem viaja de avião, voos com conexão e escala são sinônimos de desperdício de tempo e aumento nos gastos. Para quem parte de Tere-sina, está cada vez mais difícil fugir deste tipo de voo, já que apenas os aeroportos de Fortaleza (CE), Campinas (SP), Guarulhos (SP), São Luís (MA) e Brasília (DF) recebem voos direto da capital piauiense.
Desde o início deste ano, o aeroporto de Teresina perdeu mais três opções de voo.As aeronaves que partiam direto para os aeroportos de São Luís, São Paulo e Rio de Janeiro deixaram de operar. A empresa Gol Linhas Aéreas alegou "ajustes em sua malha aérea local" para justificar a atitude. Com isso, Teresina ficou sem voos diretos para o Rio de Janeiro, já que esta era a única empresa que oferecia o serviço.
"Era um trecho muito procurado e há clientes que mudam de destino ao saber que o tempo de viagem será estendido por conta das escalas e conexões", relata a agente de viagens, Cristiane Mota. Segundo ela, no caso do Rio de Janeiro, uma viagem que antes poderia ser feita em menos de quatro horas com o voo direto, agora chega a durar 12, dependendo da quantidade de escalas e conexões.
Na região Nordeste, Tere-sina só possui voos diretos para Fortaleza e São Luís. Quem precisa viajar, por exemplo, para Recife (PE) pode enfrentar até três escalas e levar quase nove horas para chegar ao destino final. "Essa é nossa maior dificuldade, principalmente quando se trata de Recife e Natal. E as companhias nem sinalizam a pretensão de disponibilizar voos para essas cidades", afirma a proprietária de uma agência de viagens, Cláudia Sueni. Ela explica que quando um voo é tirado de circulação só é dada uma explicação: "o voo não estava tendo um bom aproveitamento".
Fonte: Portal 180Graus
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