Tripulação e linha de frente da companhia são solidários à campanha
São Paulo 1º de dezembro de 2011 - De hoje até 7 de dezembro, a TAM Linhas Aéreas vestirá a sua tripulação dos voos nacionais e internacionais com um adereço já conhecido por todos: o tradicional laço vermelho na lapela dos uniformes, em alusão ao Dia Mundial de Luta Contra a Aids.
Já foram distribuídos para os comissários da companhia aérea 3 mil pins comemorativosda data. Esses bottons têm formato de laço e cor vermelha — o símbolo mundial do combate à doença—, além de detalhes em verde a amarelo, as cores-símbolo do Brasil.
Outro pin, com a inscrição “Fique Sabendo”— mobilização do Ministério da Saúde de teste rápido de aids que ocorre em várias partes do país — também será usado pelas equipes delinha de frente dos aeroportos do paíspara apresentar aos clientes o apoio à luta contra a disseminação do HIV.
Além disso, a TAM realizará ações de conscientizaçãopara a prevenção da doença. Nas salas dos DOs (departamentos operacionais) dos tripulantes nos aeroportos de Congonhas e Guarulhos, serão exibidos vídeos da campanha do Ministério da Saúde. Hoje, 1º, também começa a distribuição de 30 mil preservativos para os funcionários.
A data tem como objetivo, despertar a consciência sobre a necessidade da prevenção contra a doença e esclarecer a população sobre o tema. No Brasil, a campanha é coordenada pelo Ministério da Saúde e terá peças publicitárias baseadas na ideia de que qualquer pessoa pode ser portadora da doença sem saber e que a Aids não está restrita aos grupos considerados de maior risco (como homossexuais e usuários de drogas injetáveis).
“A Aids não tem preconceito. Previna-se”, diz um dos slogans utilizados no material, para combater a discriminação aos portadores da doença que reforça a necessidade de se discutirem questões relacionadas à vulnerabilidade à aids entre jovens gays de 15 a 24 anos e entre pessoas vivendo com HIV/aids. Nesse ano, a campanha do Ministério da Saúde incentiva também a busca de uma sociedade mais solidária, sem preconceito e tolerante à diversidade sexual.
Fonte: Ministério da Saúde
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