O acordo, nove meses antes do vencimento do contrato atual, dá à Boeing algum conforto de que greves não irão interromper suas operações ao mesmo tempo em que aumenta a produção de muitos modelos e dá ao sindicato os empregos locais que pleiteou.
Os 28 mil membros da Associação Internacional de Maquinistas e Trabalhadores do Aeroespaço deverão votar sobre o acordo na próxima semana.
Se ratificado, o sindicato afirmou que irá desistir de queixas contra a companhia sobre o local de produção de seu novo 787 na Carolina do Sul, o objeto de disputa entre a Boeing e o NLRB.
O contrato do acordo é "um desenvolvimento muito significativo e esperançoso", disse Lafe Solomon, conselheiro geral para o NLRB. Ele acrescentou que o NLRB vai discutir os próximos passos com ambas as partes depois que o contrato for ratificado.
As ações da Boeing fecharam em alta de 5,2 por cento na bolsa de Nova York, a 68,69 dólares, já que os investidores receberam bem a perspectiva de que não haverá greves até pelo menos 2016, quando a extensão do contrato deve terminar.
Fonte: Exame/Abril
0 comentários:
Postar um comentário