A restrição a parte da frota da companhia da Jordânia deve-se a “numerosas e repetidas deficiências de segurança”, indica um comunicado da União Europeia.
A lista actualizada inclui todas as companhias certificadas em 21 estados, contando com 273 “conhecidas companhias aéreas cujas operações foram totalmente banidas na União europeia: Afeganistão, Angola, Benim, República do Congo, República Democrática do Congo, Djibuti, Guiné Equatorial, Gabão (com excepção de três companhias que operam sob restrições e condições), Indonésia (com excepção de seis companhias), Kazaquistão (com excepção de uma companhia que opera sob restrições e condições), República do Kirgistão, Libéria, Mauritânia, Moçambique, Filipinas, Serra Leoa, São Tome e Príncipe, Sudão, Suazilândia e Zâmbia”.
A lista continua a incluir quatro companhias aéreas, nomeadamente, a Blue Wing Airlines do Suriname, Meridian Airways do Ghana, a Rollins Air das Honduras e a Silverback Cargo Freighters do Ruanda.
Por outro lado, a actualização das companhias que podem operar no espaço aéreo europeu “sob severas restrições e sujeitas a condições” inclui a Air Astana, Kazaquistão, Air Koryo, República Democrática da Coreia, Airlift International, Ghana, Air Service Comores, Afrijet, Gabon Airlines e SN2AG, Gabão, Iran Air, TAAG Angolan Airlines, Air Madagáscar, certificada em Madagáscar e Jordan Aviation certificada na Jordânia.
Fonte: Presstur
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