Bamako é a capital do Mali, na África Central. A licença foi requerida ao Instituto Nacional de Aviação Civil.
Numa entrevista publicada hoje no jornal "Oje", o administrador da TAP, Luiz Gama Mór, explica que Bamako "tem falta de oferta", por causa das limitações decorrentes das necessidades de haver acordos bilaterais entre as companhias e os países. Também por isso, tem tarifas médias elevadas, "que nos permitem encarar o esforço de lançar essa operação".
O administrador da transportadora aérea nacional explica, ainda, que não há por enquanto um "tráfego digno de nota entre Mali e Portugal, mas, tal como fizemos com Dakar, Lisboa será um 'hub' [ponto de ligação] para outros destinos, nomeadamente a França".
Mali é um dos destinos que poderão ser acrescentados à lista de rotas da TAP este ano. Gama Mór garante, ao "Oje", que o objectivo da TAP é crescer em África. Além do Mali, a TAP pretende voar para São Vicente, em Cabo Verde, quando as condições locais o permitam. Na Europa, a TAP garante que vai passar a voar para Dusseldorf, Bordéus, Viena, Manchester e, numa operação sazonal, Dubrovnik.
No Brasil, pretende aumentar uma frequência para Belo Horizonte e outra para Campinas, acrescentado Campo Alegre, com quatro frequências, como novo destino.











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