Para poder voar nessas rotas internas do Peru, o avião passou por um rígido processo de certificação, que incluiu a demonstração real de um procedimento de decolagem com um motor inoperante e o retorno ao aeroporto. "A aeronave se comportou de maneira fantástica", explicou o comandante Juan C. Holste, Coordenador de Frota EMBRAER 190 da TACA Peru. "Quando em operação regular, com dois motores, subimos 3 mil pés por minuto no peso máximo em condições diurnas, o que significa dizer que, em comparação com uma simulação de motor único em 1.400 pés por minuto, não perdemos nada em termos de potência."
Já em comparação com o Airbus 319, outro tipo de aeronave utilizada pela TACA, o comandante explica que o EMBRAER 190 consegue voar a 41 mil pés de altitude, na maioria das rotas mais curtas, ou 2 mil pés mais alto que o concorrente, o que significa um vôo mais suave e silencioso para o passageiro. Por outro lado, o jato da Embraer provou ser mais econômico na operação da TACA, consumindo 30% menos que o A319 em rotas mais longas.
"São informações como essas que comprovam a excelência dos E-Jets e mostram como estes aviões podem ser utilizados para abrir mercados e gerar lucratividade, tudo com muito conforto para os passageiros. Temos certeza de que a TACA terá grande sucesso no mercado peruano com o EMBRAER 190", completa Eduardo Munhós de Campos, Vice-Presidente da Embraer para a América Latina e Caribe - Aviação Comercial.
Fonte: Embraer - Revista Bandeirante
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