O compartilhamento funcionará da seguinte forma: se uma companhia tem cinco posições de check-in ocupadas e está com uma fila muito grande, e uma outra aérea no balcão ao lado tem pouca fila e posições de check-in livres, a primeira poderá usar as posições livres da concorrente para atender seus passageiros. Isso será possível porque os computadores serão integrados. Não está previsto, porém, o uso dos funcionários da concorrente, apenas do espaço e dos computadores, além dos totens de atendimento.
"Vamos começar por Guarulhos porque as metas de melhores práticas (como tempo máximo de espera na fila do check-in) vai começar por Guarulhos. É uma coisa simples, que é feita em outros lugares do mundo e com um custo pequeno", disse Bittencourt, sem estimar o valor do investimento.
O ministro, que participou nesta segunda-feira, de almoço promovido pela Câmara Americana de Comércio, no Rio, disse ainda que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai disponibilizar os índices de pontualidade das empresas e os espaços das poltronas nos aviões em telas nos aeroportos e no próprio site da agência. Ele não soube dizer quando esses dados serão disponibilizados.
Fonte: Jornal do Comércio
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