Em maio, o Comando da Aeronáutica do Brasil enviou à Boeing e à Airbus um pedido formal de oferta de dois aviões
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A resposta deve chegar, no máximo, em 90 dias. O plano da Força Aérea prevê que os jatos analisados - o Boeing 767 e o A330 - possam ser convertidos para o transporte de passageiros e carga. Um deles teria espaço preparado para receber uma seção executiva de uso da Presidência em viagens longas. A seleção pode considerar jatos usados, que seriam submetidos a um procedimento de modernização e revitalização.
É um negócio prestigioso - todavia, não ocupa espaço na agenda da presidente da Boeing do Brasil, Donna Hrinak. Discreta, prefere evitar o assunto. Ex-embaixadora no País entre 2002 e 2004, e ex-vice-secretária de Estado para o México e o Caribe, está agora empenhada em firmar parcerias que consolidem a presença da empresa no mercado. Donna identifica no Brasil a oportunidade de vendas "para mais de mil aeronaves, ou seja, 40% da demanda de toda a América Latina até 2032 - veja bem: estamos falando de US$ 100 bilhões a serem contratados". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Exame/Abril
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