Com o enfraquecimento da Varig, a Sata teve seu fluxo de caixa afetado pelo atraso nos pagamentos das faturas e a inadimplência da companhia aérea. Em janeiro de 2009, sem ter como pagar aos credores e funcionários, a Sata entrou com pedido de recuperação judicial.
Pelo plano de recuperação desenhado pela Justiça, a companhia teria de iniciar o pagamento aos credores no início deste ano, o que não aconteceu. O TJ diz que, desde fevereiro de 2006, quando a Sata tinha cerca de 5,7 mil funcionários, a empresa não recolhe FGTS. Segundo a decisão do juiz Mauro Pereira Martins, da 4° Vara Empresarial, a situação econômica da empresa é irreversível. Procurada, a Sata não se manifestou.
Fonte: Jornal O Globo
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